Pastor atribui depr3ssã0 de Padre Fábio de Melo ao medo de “sair do armár1o… Ver mais

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Declarações de Pastor sobre Padre Fábio de Melo Geram Controvérsia

O pastor Flávio Amaral, líder da Igreja Ministério Libertos por Deus (LPD), se tornou alvo de críticas após comentários sobre a depressão do Padre Fábio de Melo. Durante uma pregação, Amaral sugeriu que o sofrimento do padre estaria ligado a questões de sexualidade, insinuando que ele enfrentaria dificuldades por “não ter saído do armário”.

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As falas do pastor rapidamente ganharam repercussão negativa. Ele questionou se a condição emocional de Fábio de Melo teria relação com a ausência de uma vida sexual ativa. “Padre com depressão por falta de sexo? Porque não casou com uma mulher ou com um homem? Porque não saiu do armário?”, afirmou. Em seguida, segurando uma Bíblia, declarou que a fé seria a única solução para a depressão.

Padre Fábio de Melo Fala Sobre a Depressão

As declarações de Amaral surgiram após Fábio de Melo compartilhar um relato pessoal sobre sua luta contra a depressão. Em um momento de desabafo, o padre revelou que vinha enfrentando um período difícil, com pensamentos suicidas nas últimas semanas. Ele pediu apoio espiritual aos seguidores e reforçou sua fé para superar os desafios.

“Eu sei que Deus está comigo, mas essa batalha tem sido intensa”, disse o padre, emocionando os fiéis.

Histórico de Controvérsias

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Além das críticas pelas falas sobre Fábio de Melo, Flávio Amaral já estava sob investigação do Ministério Público. Ele foi denunciado por Erika Hilton e Amanda Paschoal, parlamentares do PSOL, após o suicídio de uma jovem trans de 22 anos. A jovem participava de processos de “destransição” e “cura gay” promovidos na igreja liderada por Amaral.

O pastor, que se identifica como “ex-travesti”, defende que a homossexualidade pode ser revertida por meio da fé. Em suas pregações, já fez diversas declarações polêmicas, incluindo ataques à comunidade LGBTQIA+. Em postagens nas redes sociais, chegou a comparar uma influenciadora trans com “Satanás” e chamou um homem trans gestante de “abominação”.

As falas de Flávio Amaral geraram forte indignação e reforçaram debates sobre discursos religiosos que podem afetar a saúde mental e os direitos humanos.

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