Acaba De Chegar Tr1ste Notícia Na Vida de Flordelis Na Prisão “Ela Acabou Sendo Espa… Ver Mais
A ex-pastora e cantora gospel Flordelis dos Santos, de 63 anos, atualmente cumprindo pena de 50 anos na Penitenciária Talavera Bruce,
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no Rio de Janeiro, participou da segunda edição do concurso “Voz da Liberdade”, promovido pela Secretaria de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro (SEAP-RJ).
Apesar de ter alcançado a final, o prêmio ficou com Cassiane Victoria Moura Martins, condenada por tráfico de drogas, o que gerou visível frustração em Flordelis.
Concurso busca talentos musicais no sistema prisional
O “Voz da Liberdade” reuniu mais de 150 detentas de diferentes unidades prisionais do estado, com o objetivo de promover reintegração social por meio da música.
O evento teve um repertório diversificado, que incluiu MPB, samba, axé e louvores. Na fase final, 17 mulheres se apresentaram diante de um júri formado por jornalistas, autoridades e representantes da cultura.
Flordelis, que já foi uma figura marcante na música gospel, reafirmou durante o evento sua conexão com a arte, destacando a importância da música em sua trajetória e
como elemento de resiliência dentro do sistema penitenciário.
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A música como refúgio para Flordelis
Antes de sua prisão, Flordelis construiu uma carreira sólida, lançando dezenas de álbuns com mensagens de fé e esperança.
Atualmente, mesmo em meio às adversidades da prisão, ela utiliza a música como ferramenta de terapia e transformação pessoal.
Na unidade penitenciária, Flordelis integra o coral e incentiva outras detentas a explorarem o potencial artístico como meio de superação e reintegração.
A participação no concurso foi uma oportunidade para demonstrar que sua conexão com a música permanece forte.
“Cantar é uma parte essencial de quem eu sou”, declarou durante o evento, ressaltando que a música continua a ser um pilar emocional importante em sua vida.
Frustração e persistência na arte
Embora não tenha levado o prêmio, Flordelis reforçou sua relevância como artista gospel e sua determinação em continuar utilizando a música como forma de expressão e superação.
Para ela, o concurso foi mais uma chance de resgatar sua identidade artística e compartilhar mensagens que transcendem as paredes da prisão.
