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Na noite de segunda-feira (28), Eliana Lima Tavares, de 59 anos, morreu após ser atropelada pelo filho, o estudante de medicina Carlos Eduardo Aquino, na Avenida Francisco Lamego, no bairro Jardim Carioca, em Guarus.

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A vítima estava em uma bicicleta elétrica quando foi atingida pelo veículo Citroën dirigido pelo filho. Carlos sofreu uma lesão na face e foi levado acautelado ao Hospital Ferreira Machado. A tragédia levantou suspeitas de homicídio culposo, e a 146ª Delegacia de Polícia Civil segue investigando as circunstâncias do caso.

Além do atropelamento de Eliana, o acidente envolveu outro carro, com cinco pessoas a bordo. Todas as vítimas foram socorridas pelo Corpo de Bombeiros e encaminhadas ao Hospital Ferreira Machado. Até o momento, não há informações atualizadas sobre o estado de saúde delas.

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Família e Investigação Aguardam Respostas

Sérgio Tavares, irmão da vítima, afirmou à imprensa estar em choque e revelou que Eliana sofria de depressão, mas evitou fazer acusações contra o sobrinho, que, segundo ele, é uma pessoa exemplar.

A polícia também investiga relatos de histórico de violência entre mãe e filho, o que pode alterar a tipificação do crime para homicídio doloso. Enquanto isso, familiares preparam o velório para o Salão do Reino das Testemunhas de Jeová no bairro Jardim Carioca, com sepultamento previsto no Cemitério do Caju.

A comoção tomou conta das redes sociais, e entidades, como o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, publicaram mensagens de pesar, lamentando a perda de Eliana.

O delegado Carlos Augusto Guimarães informou que o caso ainda está em diligências para esclarecer se houve intenção por parte de Carlos Eduardo ou se o atropelamento foi fruto de uma imprudência. O estudante permanece sob custódia da polícia no hospital e será interrogado assim que receber alta.