Bolsonaro acaba de mandar recado para Alexandre de Moraes você é um v…ver mais

Contagem Regressiva: Bolsonaro Pode Se Preso a Qualquer Momento veja detalhes
O clima em Brasília está prestes a explodir. Uma decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), colocou o ex-presidente Jair Bolsonaro na beira do abismo. Moraes deu um ultimato à defesa de Bolsonaro para que se manifeste em até 24 horas sobre o descumprimento de medidas cautelares. A tensão disparou: a prisão pode acontecer já nesta terça-feira (22) ou, no mais tardar, até quarta (23). Nos bastidores, o medo é palpável.
A situação é mais grave do que parece. Bolsonaro é réu no inquérito que investiga a tentativa de golpe de Estado — e seu comportamento recente tem desafiado diretamente o STF. Mesmo proibido, ele concedeu entrevistas e chegou a exibir publicamente a tornozeleira eletrônica, em claro desrespeito às ordens da Corte. Não parou por aí: continua vetado de usar redes sociais, tem recolhimento domiciliar obrigatório, e está proibido de manter contato com diplomatas. A lista de infrações está se acumulando — e a paciência do Supremo parece ter chegado ao fim.
Trama Internacional e Conflito com os EUA Acendem Alerta Vermelho
Bolsonaro atualmente responde por cinco crimes no STF, incluindo formação de organização criminosa armada e destruição de patrimônio público. Se condenado por todos, pode pegar mais de 40 anos de prisão. Mas agora, o jogo ultrapassou fronteiras. De acordo com fontes, Bolsonaro e seu filho Eduardo estariam tentando articular apoio internacional, especialmente junto a aliados de Donald Trump, para pressionar o STF. O plano seria até sugerir sanções ao Brasil. Um movimento audacioso — e perigoso.
A Casa Branca, por sua vez, teria enviado uma carta ao presidente Lula, assinada por Joe Biden, sugerindo uma tarifa de 50% sobre exportações brasileiras, usando a crise política como argumento. A resposta foi imediata: o governo brasileiro acusou os EUA de violarem a soberania nacional e prometeu retaliações com base na Lei de Reciprocidade Econômica.
Como se não bastasse, o Escritório do Representante Comercial dos EUA (USTR) iniciou uma investigação contra o Brasil. O alerta disparou em Brasília. O discurso, agora, é de enfrentamento — e o nome de Bolsonaro continua sendo o epicentro da crise.