Descanse em paz anjinho m0rre a filhinha da nossa querida Pa…Ver Mais

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Na noite de 7 de setembro, uma viagem em família no Rio de Janeiro tornou-se trágica para Heloísa, de três anos, atingida por um tiro na cabeça em uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O disparo, ocorrido no Arco Metropolitano, reacendeu debates sobre uso da força e segurança nas estradas. O pai de Heloísa relata que os agentes seguiram o veículo sem ordem clara de parada e dispararam enquanto ele tentava reduzir a velocidade.

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Desesperado, Willian, pai de Heloísa, implorou aos policiais para cessarem os disparos e, em seguida, levou a filha ao hospital, onde ela passou por cirurgia e permanece em estado grave. A falta de uma resposta oficial da PRF preocupa a população e levanta questões sobre os protocolos policiais.

O caso, que provocou indignação nacional, destaca a necessidade de mais treinamento para abordagens em áreas civis e de práticas de segurança que minimizem riscos, principalmente quando há crianças envolvidas. A sociedade aguarda justiça, exigindo responsabilidade e transparência para prevenir tragédias similares.

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