Descanse Em Paz Ele Arracou O Bebê E Depois Come… Ver Mais
A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) divulgou detalhes estarrecedores sobre o caso de Débora da Silva Alves, uma jovem de apenas 18 anos cuja tragédia chocou a cidade de Manaus, capital do estado.
Veja mais detalhes
Débora teve seu bebê recém-nascido arrancado à força de seu ventre, em um ato de extrema violência que envolveu o uso de uma faca de cozinha. O bebê foi posteriormente colocado em um saco de lixo e lançado no rio.
Além desse crime bárbaro, Débora também foi vítima de homicídio. Até o momento, três indivíduos estão detidos em relação ao caso, incluindo Gil Romero Machado Batista, de 41 anos, apontado como pai do bebê e principal suspeito do crime.
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Ana Júlia Azevedo Ribeiro, de 29 anos, esposa do suspeito, e José Nilson, colega de trabalho de Gil Romero, também estão sob custódia.
Gil Romero é considerado o suposto planejador e executor do homicídio de Débora. Segundo relatos da família da vítima, Débora estava grávida dele, mas ele se recusava a assumir a paternidade, alegando ser casado com Ana Júlia.
Durante o depoimento à Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), Gil Romero mudou sua versão em relação ao bebê. Ele admitiu ter usado uma faca de cozinha para retirar a criança da barriga da vítima e, após o ato, colocou o corpo do bebê em um saco, adicionou pedaços de ferro e o jogou no rio no Porto da Ceasa, em Manaus.
Saiba mais sobre o ocorrido
O corpo de Débora foi encontrado em uma área de vegetação em Mauazinho, na Zona Leste de Manaus. Além das horríveis circunstâncias de sua morte, seu corpo apresentava sinais de queimaduras e seus pés estavam amputados.
A presença de um pano em volta do pescoço sugere que ela também tenha sido vítima de asfixia, segundo informações policiais.
Débora foi vista pela última vez em 29 de julho, quando saiu de casa para se encontrar com Gil Romero, que havia entrado em contato com ela afirmando que lhe daria dinheiro para comprar um berço para o bebê.
A crueldade e a brutalidade desse crime chocaram não apenas a comunidade local, mas também todo o país, levantando questões sobre a segurança e a proteção das mulheres grávidas.
