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O Crime que Parou João Pessoa: Uma Madrugada de Horror

O silêncio da madrugada de 20 de setembro, em João Pessoa, foi rompido por gritos que ecoaram pela vizinhança como um pedido desesperado de socorro. Eram as últimas palavras de um menino de apenas 6 anos, Miguel Ryan Mendes Alves, antes de ser brutalmente assassinado pela própria mãe, Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 26 anos. As frases que dilaceraram a madrugada — “Socorro, vou morrer”, “Estou com medo, mamãe”, “Socorro, me ajude” e “Mamãe, eu te amo” — foram ouvidas por vizinhos que, aterrorizados, correram para chamar a polícia.

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O crime, cometido com facadas e, em seguida, com a degola da criança, é tratado pela polícia como um homicídio com sinais extremos de crueldade. Dois vizinhos foram ouvidos como testemunhas. Um deles gravou o áudio dos gritos para entregá-lo aos investigadores, acreditando, num primeiro momento, que a criança tivesse sido abandonada sozinha em casa. A verdade que se revelou, no entanto, foi ainda mais sombria do que qualquer suposição inicial.

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Do Horror à UTI: O Destino da Suspeita

Quando as autoridades chegaram ao local, a mãe não se rendeu. Segundo a polícia, ela reagiu de forma agressiva à prisão e tentou atacar os agentes. A resistência resultou em uma ação imediata: Maria Rosália foi atingida por 14 disparos, principalmente na região abdominal, antes de ser contida.

Desde então, ela permanece internada na UTI do Hospital de Trauma de João Pessoa, em coma induzido, entubada e com quadro clínico considerado extremamente grave. Nesta sexta-feira (27), o crime completa uma semana, e a principal suspeita ainda luta pela vida sob vigilância médica.

A delegada Luísa Correia, responsável pela investigação, optou por não comentar detalhes sobre o andamento do caso, o que aumenta o clima de mistério e expectativa em torno das próximas revelações. Enquanto isso, a comunidade local segue abalada, tentando compreender o que poderia levar uma mãe a cometer um ato tão brutal contra o próprio filho.

Entre as paredes silenciosas do hospital, a mulher que protagonizou um dos crimes mais chocantes de João Pessoa permanece inconsciente. E, fora dali, ecoa uma pergunta que não encontra resposta: o que se passou na mente dela naquela noite, para transformar um lar em cenário de horror?

Eslara

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