Testemunhas informaram que o homem havia ficado na água por um longo período e foi visto boiando antes que o socorro chegasse.
O homem, que residia em Florianópolis, era natural de Minas Gerais. Com sua morte, o Instituto Médico Legal (IML) deu início aos procedimentos para a liberação do corpo, que será entregue aos familiares para o sepultamento.
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A tragédia em Canasvieiras chama a atenção para os perigos do afogamento, especialmente em áreas frequentadas por banhistas, onde condições como correntes de retorno e exaustão podem colocar vidas em risco.
Casos de afogamento são mais comuns durante os meses de calor, quando as praias atraem um número elevado de pessoas. A presença de salva-vidas e a obediência a sinais de alerta e orientações são fundamentais para evitar situações como essa.
A morte precoce de um homem que aproveitava um dia de lazer reforça a necessidade de atenção redobrada e cuidados no ambiente aquático.