Urgente: Bolsonaro acaba de ser co…ver mais

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Silêncio Ensurdecedor: A Fria Reação de Bolsonaro à Sanção Contra Moraes

A bomba explodiu no coração da política brasileira, mas a reação de Jair Bolsonaro surpreendeu até seus aliados mais próximos. Na manhã de 30 de julho, enquanto sites norte-americanos noticiavam que o ex-presidente Donald Trump havia sancionado o ministro Alexandre de Moraes com base na temida Lei Magnitsky, o ex-mandatário brasileiro reagiu com uma frieza que ninguém esperava. Diante da informação, limitou-se a dizer: “Nada a declarar”. Só isso. Nenhum sorriso, nenhuma ironia, nenhum sinal de comemoração — o que, para quem conhece Bolsonaro, já é um enigma por si só.

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Jair Messias Bolsonaro

Nos bastidores, muitos acreditavam que ele soltaria fogos — literalmente. Afinal, a sanção contra Moraes, figura central nas decisões judiciais que atingiram Bolsonaro e aliados, era vista como uma vitória simbólica. Mas o ex-presidente escolheu o silêncio. Um gesto estratégico? Um cálculo frio mirando 2026? Ou algo ainda mais profundo que ninguém ousa comentar?

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A Sombra de Washington: O Cerco Pode Estar Apenas Começando

O que poucos sabiam é que a movimentação contra Moraes vinha sendo costurada há meses, com forte influência de Eduardo Bolsonaro, que mantém relações diretas com a ala mais dura do Partido Republicano e aliados do próprio Trump. E a escolha da Lei Magnitsky não foi à toa: trata-se de uma ferramenta poderosa dos Estados Unidos para punir líderes estrangeiros acusados de violações graves aos direitos humanos — e suas consequências podem ser devastadoras.

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Fontes ligadas ao círculo republicano revelaram que a medida contra Moraes pode ser apenas o começo. Nomes de peso como o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, o decano Gilmar Mendes e até o procurador-geral da República, Paulo Gonet, estariam sob avaliação para futuras sanções. O motivo? Abusos judiciais, censura digital e perseguição a opositores.

Em Brasília, o clima é de inquietação. Enquanto bolsonaristas celebram nos bastidores, ministros do STF adotam um discurso duro: não cederão a pressões externas. Mas todos sabem — quando um tribunal estrangeiro aponta o dedo para o Judiciário de outro país, algo mudou.

O silêncio de Bolsonaro ainda ecoa. Mas no tabuleiro internacional, onde cada movimento é minuciosamente calculado, até o silêncio pode ser um grito. E essa história, com certeza, está longe de terminar.

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