Vidente faz previsão chocante de Lula , ele vai…ver mais
Alerta nos Bastidores: Lula e Bolsonaro Tecnicamente Empatados em Nova Pesquisa
Mesmo a mais de um ano das eleições presidenciais, o cenário político brasileiro já vive um clima de guerra fria. A mais recente pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada neste sábado (14), lançou um balde de tensão sobre os bastidores dos principais partidos: Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) estão tecnicamente empatados em um eventual segundo turno. Segundo os dados, Bolsonaro aparece com 45% das intenções de voto, enquanto Lula vem logo atrás, com 44%. Uma diferença mínima e dentro da margem de erro, que evidencia o nível extremo de polarização no país.
O dado mais surpreendente, porém, é a oscilação dos números. Desde abril, Bolsonaro subiu cinco pontos, enquanto Lula caiu quatro. Essa inversão acendeu o sinal vermelho na base do governo e mostra que o ex-presidente, embora inelegível, segue com influência viva, especialmente no Sul e Centro-Oeste. Com 10% dos eleitores ainda indecisos ou dispostos a votar em branco ou nulo, o jogo segue totalmente aberto — e imprevisível.
Tarcísio Ganha Força, Michelle Aparece, e o PT Sem Lula Perde Fôlego
Quando o nome de Bolsonaro é substituído por Tarcísio de Freitas, atual governador de São Paulo, o equilíbrio se mantém: Lula teria 43%, contra 42% de Tarcísio. O número de indecisos e votos nulos sobe para 13%, o que mostra a dificuldade do eleitor em se posicionar diante de uma nova possível liderança da direita. Tarcísio, com seu perfil mais moderado e desempenho à frente da segurança pública em SP, vem crescendo como opção viável para 2026 — e já é visto por muitos como o herdeiro político de Bolsonaro.
Já Michelle Bolsonaro surge como uma alternativa menos sólida: Lula venceria com 46% contra 42%. E quando os filhos do ex-presidente entram em cena, o favoritismo do petista se amplia: Flávio e Eduardo Bolsonaro não passam dos 38%.
Por fim, a pesquisa revela o calcanhar de Aquiles do PT: sem Lula, a esquerda perde força. Em um confronto entre Bolsonaro e Fernando Haddad, o ex-presidente venceria por 45% a 40%. Um dado que reforça a dependência quase absoluta do partido na figura de Lula.
Apesar da inelegibilidade de Bolsonaro, os bastidores da política nacional seguem fervendo. O tabuleiro está montado — mas as peças ainda estão longe de parar de se mover.
